Em todas as grandes produtoras de
vídeo-game e de filmes, existem brasileiros contribuindo com o seu trabalho. Dado esse divulgado em entrevista na GloboNews, por Alessandro
Bonfim, empresário da área de games e entrevistado na ocasião.
O mercado de vídeo-games cresce
7% ao ano no Brasil, segundo dados da mesma emissora. Uau! que bom saber disso! Mais um fato pra mostrar que o Brasil não é só país do futebol, samba e pagode. O povo sabe e gosta de usar a imaginação de outras formas. E acho que um jogador de games ou jogos tem um papel de ajudar o outro a variar o gosto para que possa apreciar diversos games, e mais que isso, se envolver de tal forma na diversão com colegas ou amigos que permita à sua "criança interior" vir à tona, o que traz o natural comportamento de mostrar o que se vê ou não se vê... A criança pede... a Lua... ou que o amigo saiba jogar na mesma medida que ela, ou até que o amigo imite seu comportamento. E assim, sem fazer alarde, o jogador ajudará outros a desenvolver mais do que a habilidade do jogo, mas também virtudes como a paciência, esperar a sua vez, a fortaleza, o saber descontrair, a humildade de saber perder, dentre outras. Gosto de imaginar assim que cada jogador tem mais do que um papel... tem uma missão.
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