sexta-feira, 14 de junho de 2013

MÚSICA, SENTIMENTO E DIVERSÃO!

               Ouvir 1 ou 2  horas de música... talvez um bom programa numa hora de lazer. Para mim, o tempo de ouvir música, e o tempo dedicado à outras diversões - que mostro em minhas postagens - são momentos fortemente ligados ao coração, que "dizem" que os sonhos tem que ser cantados, e que existem alegrias invisíveis.

Aaah! Uma música preferida! ou várias!... com um "belo" som de saxofone ("sax" para os íntimos, e não para mim) ou mesmo de guitarra. Invadir o "universo da música" ou deixar que ele nos invada. Lembrando de esquecer ou esquecendo um pouco até da boa inquietação "de fundo" que "nos avisa", todo dia, para que não nos conformemos com o que somos.

               Conforme publicado no site www.musicoterapiasp.com, "através da música e do auxilio do musicoterapeuta a pessoa entrará em contato consigo mesma e se verá em um ambiente propício para expressar seus conteúdos internos, reestruturar-se e sentir-se mais segura." Achei importantíssimo saber isso.
               Não há momentos em que o instrumental musical parece produzir uma única linguagem e significado de realização de um projeto pessoal?.

              No refrão, não queremos cantar mais alto, alternando entre escutar o eco da própria voz ou imaginar que seu som atrai a atenção ou contagia alguém?
               No carro, os extrovertidos balançam o corpo suavemente para os lados, ao som da música, esperando que um filho ou amigo entre na "onda". Em casa, acho uma diversão inventar coreografias para os filhos, improvisando.

               Acho que a música também pode nos lembrar que há um "jugo suave e um fardo leve", e que objetivos comuns reúnem pessoas. E a curtição musical pode ser um bom elo do início de relacionamentos, ou no cotidiano de relacionamentos. 

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